terça-feira, 19 de novembro de 2013

Lendários pilotos da Formula 1....

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Lendários pilotos da Formula 1
Esta é uma lista polêmica, afinal, é possível dizer quem são os cinco melhores pilotos da história da Fórmula 1, que se transformaram em lendas do esporte? 
Características únicas os transformaram em figuras maiores do que a vida e revolucionaram toda a história deste esporte. Conheça agora os cinco pilotos legendários da Fórmula 1!

Ayrton Senna

Formula 1

Quase unanimidade entre os pilotos e espectadores, pode-se dizer que Ayrton Sennaera obcecado pela vitória e a buscava a qualquer preço. Sacrificava-se dentro da pista, vide a corrida do Brasil em 1991, treinava exaustivamente de kart para melhorar sua técnica e vivia para o automobilismo. A garra do piloto brasileiro gerava manobras memoráveis e histórias de superação.
O brasileiro estreou na Fórmula 1 em 1984, pela Toleman, e foi subindo degrau a degrau, com carros bons e inferiores, até o lugar mais alto do pódio. Senna teve passagens místicas, como a vez em que disse que estava em outra dimensão durante uma volta de classificação do GP de Mônaco. O piloto descreveu o momento dizendo que pilotava por instinto, acima de todos os limites. E assim é descrita a carreira do piloto: Senna parecia entrar numa liga própria, sem que nada lhe fizesse frear. As manhãs de domingo eram os dias reservados para ver o piloto superar as fraquezas de seu carro e buscar a todo custo a vitória.
Os brasileiros nunca mais se esquecerão da curva Tamborello. Ali, todos prenderam a respiração quando a Williams bateu abruptamente e deu fim à carreira de um dos maiores ídolos do esporte brasileiro.

Alain Prost


Lendas do automobilismo

O apelido ‘professor’ de Alain Prost não era à toa. O piloto francês externava nas pistas precisão e técnica, aliadas a um dom natural. Estreando na Fórmula Um em 1980, Prost detonava com todos os companheiros de equipe que cruzavam o seu caminho, isto até Senna aparecer e nascer, em 1988, uma das maiores rivalidades que a F1 já presenciou. Prost era cerebral e suave como um gato, seu estilo de pilotagem era sem erros, o que também rendia, por alguns, o título de piloto sem arrojo.
Mas Alain sabia o que fazia e, se alguém o desafiava, Prost subia o nível e arriscava manobras bem pensadas, entretanto perigosas. Como foi o caso da disputa de posição entre Senna e o francês, em que este não quis perder a posição e ficou entre aMcLaren e o muro. Sem tirar o pé do freio e arriscando a própria vida, Prost conservou durante toda a reta uma mesma velocidade e manteve a colocação.
Mestre na arte de desenvolver um carro, Prost, por ser mais cerebral, sabia quando era a hora de esperar o erro do adversários e obter o fruto da sua paciência. Controverso, talentoso e genial: todos têm uma opinião sobre o francês Alain Prost.

Juan Manuel Fangio


Lendas do automobilismo

Numa época em que ser piloto de F1 era como ser kamikaze, Fangio conseguiu o feito de conquistar cinco títulos mundiais e ainda sair vivo! O recorde do argentino demorou mais de 40 anos para ser batido e isso só exemplifica o quão diferenciado eraJuan Manuel Fangio. Muita gente fala hoje em dia sobre os pilotos que sabem arrumar o seu carro, porém Fangio era o verdadeiro exímio em mecânica. Nas primeiras corridas que disputou, era o próprio piloto que ajustava o seu carro para as corridas, criando juntamente com um amigo o seu “Fangio Special”.
Era questão de tempo, para um talento tão incontentável quanto este, embarcar para a Europa. Na Fórmula 1, El Chueco, como era chamado, vencia de forma brilhante. A tática de abrir vantagem volta após volta, fazendo tempos cada vez mais rápidos, foi um dos legados do mestre Fangio. Estudar a forma como seu carro se comportava e a melhor maneira de extrair o máximo, aproveitando as condições da pista, foram as características que marcaram a carreira do argentino.
aposentadoria de Fangio marcou o fim da era romântica na F1. A partir daquele ano, empresas começaram a patrocinar a categoria de forma mais agressiva, influenciando o rumo de muitas decisões das equipes. Fangio conseguiu o feito de não morrer na pista e, nos anos seguintes, acompanhava a carreira dos jovens pilotos que tentavam bater o seu recorde.

Jim Clark


Lendas do automobilismo

Jim Clark era um piloto naturalmente habilidoso. Bastava dar a ele um carro modesto que o escocês seguia rumo à vitória. Analítico, considerado até um pouco frio, Clark pilotava como se estivesse numa partida de xadrez; cada movimento era calculado e, somente na hora certa, executado. O escocês voador influenciou toda a leva de pilotos que surgiu após os anos 60: Clark sabia o valor de dirigir de forma limpa para poupar ao máximo o carro e obter resultados, sem se preocupar com quebras do equipamento.
Bateu recordes de vitórias na F1 e não se contentava em correr somente nesta categoria. Foi piloto de tudo quanto é prova de automobilismo. O escocês foi um dos primeiros pilotos de F1 a embarcar nas 500 milhas de Indianápolis. Em solo americano, fez o impossível ao vencer uma corrida com vantagem de dois minutos.
A carreira e a vida de Jim Clark terminaram numa volta em Hockenheim, quando o perspicaz piloto perdeu o controle do seu carro e bateu numa árvore. Clark estava numa disputa na Formula 2 e a constatação de que um piloto tão habilidoso quanto o escocês morreu na pista deixou todos do mundo do automobilismo estarrecidos.

Ronnie Peterson

Lendas do automobilismo

Antes de Gilles Villeneuve existia Ronnie Peterson, o sueco voador que, a bordo do seu monoposto, corria na F1 como se estivesse numa prova de drifting. Ronnie abusava do talento ao fazer as curvas de lado e segurava no braço o carro que tinha em mãos. Sem nunca ter vencido um campeonato, o piloto marcou a F1 pela pilotagem arrojada.
A habilidade de Ronnie em derrapar nas curvas com uma precisão cirúrgica era o que rendia milhões de fãs aonde quer que fosse. O sueco foi um dos condutores da mitológica Lotus de seis rodas, que não lhe ajudou em nada no campeonato. Infelizmente, a temporada foi tão ruim que Peterson logo foi dispensado, voltando apenas com a ajuda de patrocínio. A velocidade continuava em alta nas veias do sueco, que por ser segundo piloto acatava às ordens de equipe e perdia uma chance preciosa de vencer o campeonato.
Um acidente bizarro na largada culminou na morte de Peterson. O diretor de prova não viu que os carros do fundo ainda não tinham parado para alinhar e deu a bandeirada, quando eles ainda estavam em movimento. A primeira curva era fechada e todos chegaram nela quase no mesmo momento; o carro de Peterson foi prensado no guard-rail e pegou fogo. Ronnie morreu no dia seguinte, no hospital.
Alguns nomes ficaram fora da lista como Gilles Villeneuve, Nigel Mansell, Nelson Piquet e Emerson Fitipaldi. Vocês podem notar que Michael Schumacher também ficou de fora. Ele é detentor do recorde de títulos mundiais, mas estes aí de cima foram revolucionários.

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Rafael Rigueiro